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Últimas Dicas
Mitos x Verdades: uso de repelentes em bebês
Durante o verão surgem algumas preocupações para os pais, entre elas, a proteção contra os mosquitos através dos repelentes, já que nesta estação a incidência de insetos é mais alta. Os mosquitos, além de oferecerem risco de reações alérgicas através de suas picadas, podem transmitir doenças, como os casos de febre amarela e dengue.
Em tempos onde muitas informações podem ser encontradas na internet, você sabe o que é mito ou verdade sobre esse tema?
Como devo escolher e como aplicar o produto adequadamente em meu filho?
É recomendado que os repelentes sejam utilizados em locais com maior incidência de mosquitos, como: praias, parques e fazendas. No momento da escolha pelo repelente, é fundamental que os pais optem por produtos aprovados pelo Ministério da Saúde ou pela Anvisa, pois assim serão garantidos a segurança e eficácia do produto.
Bebês menores de 6 meses não podem utilizar repelentes
Verdade! Os pequenos não devem usar nenhum tipo de repelente antes do sexto mês, apenas fazer uso de medidas preventivas como mosquiteiros, por exemplo.
Quando o bebê completar seis meses, os pais podem aplicar repelentes à base de IR3535. Acima de dois anos, os produtos podem ser à base de DEET (em concentração máxima de 10%) e Icaridina (em concentração de 25%).
Repelentes não são seguros à saúde das crianças/bebês
Mito! Antes de serem disponibilizados no mercado, os repelentes passam por testes de segurança e eficácia. É importante respeitar as instruções de uso e faixa etária e vale fazer um teste em pequenos pontos do corpo, para garantir que não haja reações alérgicas, coceiras ou vermelhidão.
Não é preciso aplicar o repelente por baixo da roupa
Verdade! O uso de repelentes para bebês deve ficar restrito as partes expostas do corpo e, se houver necessidade, utilize opções em spray sobre a roupa. Importante ressaltar que o produto não deve ser aplicado sobre pele lesionada ou que já esteja irritada.
Repelentes caseiros são tão eficazes quanto os comerciais
Mito! Produtos caseiros formulados à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não têm eficácia comprovada pela Anvisa.
O repelente deve ser o primeiro produto a ser aplicado na pele
Mito! Ele deve ser o último, desta forma os demais produtos / componentes não irão se misturar ao repelente. Lembre-se que é preciso esperar a loção hidratante, por exemplo, secar primeiro, para depois aplicar o repelente por cima.
Recomendações importantes:
· Não permitir que a criança durma ou permaneça com o repelente no corpo por período prolongado, este deve ser retirado com água e sabão;
· Leia sempre as indicações e contraindicações do produto a fim de evitar complicações;
· Não permita que a criança auto aplique o produto, evitando assim sua ingestão e sérias complicações, como a intoxicação;
· Evite aplicar o produto próximo a boca, nariz, olhos ou em feridas;
· Evite aplicar o produto sob roupas, uma vez que sua ação depende da evaporação, além disso, a oclusão com roupa pode favorecer o desenvolvimento de alergias
· Utilize quantidade suficiente do produto (recomendada pelo fabricante) para a proteção de áreas expostas, evite sua aplicação por de baixo das roupas;
· Sempre aplique o produto em intervalos recomendados pelo fabricante;
· Tenha preferência por loções cremosas para as crianças, pois são mais seguras;
· Estes produtos podem causar reações alérgicas, por este motivo devem ser utilizados sempre sob orientações médicas;
· Os repelentes devem ser sempre os últimos produtos a serem aplicados, depois dos hidratantes ou filtro solares.
Outras medidas complementares também devem ser adotadas para a proteção das crianças, como a utilização de telas em portas e janelas, a refrigeração do ambiente através de ventiladores e ar condicionado, a utilização de vestimentas claras, de preferência com mangas e calças compridas, a não aplicação de produtos com fragrância, e o cuidado com a limpeza e a dedetização do ambiente.
REFERÊNCIAS
https://escolasdobem.com.br/uso-de-repelentes-para-bebes/
https://escolasdobem.com.br/saiba-como-fazer-o-uso-adequado-de-repelentes-em-criancas/
http://elas.gaz.com.br/conteudos/saude/2019/12/13/159049-mitos_x_verdades_uso_de_repelentes_em_bebes.html.php
https://www.centralnacionalunimed.com.br/web/guest/viver-bem/pais-e-filhos/uso-de-repelentes-em-criancas?p_p_id=148_INSTANCE_K&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&resetCur=true&p_r_p_564233524_tag=filhos
Virose infantil do Verão: síndrome mão-pé-boca
A doença mão-pé-boca é uma enfermidade altamente contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca). Embora possa acometer também os adultos, ela é mais comum na infância, antes dos cinco anos de idade. O nome da doença se deve ao fato de que as lesões aparecem mais comumente em mãos, pés e boca.
São sinais característicos da doença:
– febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;
– aparecimento, na boca, amídalas e faringe, de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas;
– erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital;
– mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia;
– por causa da dor, surgem dificuldade para engolir e muita salivação.
A transmissão se dá pela via fecal/oral, através do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, a transmissão pode ocorrer também através da saliva, tosse e espirro. Sendo assim, a criança que está com essa doença não deve ter contato com outras crianças, e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados. Mesmo depois de recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. O período de incubação oscila entre um e sete dias. Na maioria dos casos, os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum.
Tratamento:
O tratamento da síndrome mão-pé-boca deve ser orientado pelo pediatra ou clínico geral e pode ser feito com remédios para a febre, anti-inflamatórios, remédios para a coceira e pomadas para as aftas, com o objetivo de aliviar os sintomas. Ainda não existe vacina contra a doença mão-pé-boca. Em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maior parte dos casos, tratam-se apenas os sintomas. Medicamentos antivirais ficam reservados para os casos mais graves. O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor de garganta.
O tratamento dura cerca de 7 dias e é importante que a criança não vá à escola ou à creche durante este período para não contaminar outras crianças.
Recomendações:
– nem sempre a infecção pelo vírus Coxsackie provoca todos os sintomas clássicos da síndrome. Há casos em que surgem lesões parecidas com aftas na boca ou as erupções cutâneas; em outros, a febre e a dor de garganta são os sintomas predominantes;
– alimentos pastosos, como purês e mingaus, assim como gelatina e sorvete, são mais fáceis de engolir;
– bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água são indispensáveis para manter a boa hidratação do organismo, uma vez que podem ser ingeridos em pequenos goles;
– lembre-se sempre de lavar as mãos antes e depois de lidar com a criança doente, ou levá-la ao banheiro. Se ela puder fazer isso sozinha, insista para que adquira e mantenha esse hábito de higiene mesmo depois de curada;
– evitar, na medida do possível, o contato muito próximo com o paciente (como abraçar e beijar);
– cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir;
– manter um nível adequado de higienização da casa, das creches e das escolas;
– não compartilhar mamadeiras, talheres ou copos;
– afastar as pessoas doentes da escola ou do trabalho até o desaparecimento dos sintomas (geralmente 5 a 7 dias após início dos sintomas);
– lavar superfícies, objetos e brinquedos que possam entrar em contato com secreções e fezes dos indivíduos doentes com água e sabão e, após, desinfetar com solução de água sanitária diluída em água pura (1 colher de sopa de água sanitária diluída em 4 copos de água limpa);
– descartar adequadamente as fraldas e os lenços de limpeza em latas de lixo fechadas.
Como confirmar o diagnóstico:
O diagnóstico da síndrome mão-pé-boca é feito pelo pediatra ou clínico geral por meio da avaliação dos sintomas e das manchas.
Por causa de alguns sintomas, essa síndrome pode ser confundida com algumas doenças, como a herpangina, que é uma doença viral em que o bebê apresenta feridas na boca semelhante às feridas do herpes, ou a escarlatina, em que a criança apresenta manchas vermelhas espalhadas pela pele. Por isso, o médico pode solicitar a realização de exames laboratoriais complementares para fechar o diagnóstico.
REFERÊNCIAS
https://semprematerna.com.br/virose-infantil-do-verao-sindrome-mao-pe-boca/
https://bvsms.saude.gov.br/doenca-mao-pe-boca/
https://www.tuasaude.com/sindrome-mao-pe-boca/
https://www.temhora.app/o-que-e-a-doenca-mao-pe-boca-e-como-tratar
Atividade física na gestação
As mulheres nesta fase precisam de bem estar fíco e mental pois enfrentam uma série de alterações fisiológicas e anatômicas que podem trazer desconfortos nesse período. Com exercícios específicos e orientados, é possível evitá-los e permitir que tenham uma gravidez tranquila e segura desde que mãe e feto estejam com boa evolução, sem contraindicações médicas, a prática de atividade física na gravidez é muito bem-vinda. Se o obstetra der o aval, não tem desculpa! Vale a pena suar a regata, o top e a camiseta!
Os benefícios são:
- evitar uns quilos extras;
- preparo da musculatura pélvica-perineal para o parto. Recuperação mais rápida puerperal;
- menor risco de diabetes gestacional;
- menos dor lombar e pélvica;
- menor incidência de incontinência urinária;
- melhora da saúde mental, com menor risco de depressão pós-parto.
Devido ao aumento de gestantes procurando atividades físicas, instituições canadenses se debruçaram sobre as pesquisas na área e criaram a primeira diretriz a listar não apenas as vantagens da atividade física nessa fase mas também as orientações para as mulheres saírem do sedentarismo de maneira segura.
As principais recomendações da nova diretriz internacional de exercícios para gestantes são:
1. Toda mulher sem contraindicação médica pode e deve ser fisicamente ativa durante a gravidez.
2. As gestantes precisam fazer 150 minutos por semana de exercícios físicos em intensidade moderada para obter benefícios.
3. Esse tempo tem que ser dividido em pelo menos três dias da semana.
4. Um treino focado no assoalho pélvico pode ser feito regularmente. Busque acompanhamento de um profissional para receber instruções específicas.
5. Em caso de tontura, náuseas e afins durante o exercício, se recomenda a mudança de posição ou a troca da atividade.
6. O ideal é combinar exercícios aeróbicos (hidro, caminhada…) e resistidos (musculação). Ioga, Pilates e alongamentos leve também são bem-vindos.
O que fazer:
- caminhadas leves;
- spinning;
- natação;
- dança;
- atividades de resistência leve.
Associado a esses, não esquecer de exercícios de trabalho para o assoalho pélvico. A rotina pode começar na gravidez e tornar-se hábito para prevenção de incontinência urinária para o climatério.
A intensidade pode ser difícil de calibrar. Como saber se a intensidade está adequada? Uma das formas é conversar durante a atividade. Se você for capaz de conversar durante a atividade física, pode considerar intensidade moderada, se não conseguir, já estará com grande intensidade.
Toda mulher sem contraindicação médica pode e deve ser fisicamente ativa durante a gravidez. É o obstetra quem avalia o histórico e as condições da paciente antes de liberar o treino. Doenças maternas, antecedente de parto prematuro ou aborto espontâneo: tudo é levado em conta. Concedido o ok, recomenda-se esperar passar os três primeiros meses de gravidez, período crítico no desenvolvimento do feto. Tão importante quanto não ficar parada é ter supervisão. Um ponto importante é que exista um diálogo entre todos os profissionais que acompanham a mulher: médico, enfermeira, educador físico e fisioterapeuta.
Quando os exercícios estão fora de cogitação ou merecem ser avaliados pelo médico:
Histórico: quem já sofreu aborto espontâneo ou parto prematuro precisa ser avaliada rigorosamente.
Hipertensão: exercícios auxiliam a controlar a pressão. Mas, sem orientação, podem causar o efeito oposto.
Doenças do coração: arritmias ou outras anormalidades cardíacas exigem cuidado dobrado.
Problema respiratório: treinos inapropriados podem provocar desconfortos e impactar no bebê.
Anemia: a queda nas hemoglobinas do sangue afeta a distribuição de oxigênio até para o feto.
Desnutrição: se não corrigida, a carência de nutrientes abala o ânimo, o humor e a saúde da mãe e do filho.
Gêmeos: após a 28ª semana de uma gravidez de gêmeos, exercícios podem se tornar arriscados.
Hemorragia: sangramento vaginal é sinal de gravidez de risco. Não deixe de procurar o médico.
Pré-eclâmpsia: marcada por pressão alta na gestação, demanda repouso e monitoramento.
Crescimento anormal do bebê: corre-se o risco de o oxigênio não chegar na quantidade adequada para o feto.
Diabetes tipo 1 descontrolado: nesse caso, os exercícios descompensam a doença.
Tireoide alterada: sem tratamento, o déficit ou o aumento dos hormônios tireoidianos mexem com o corpo todo.
Trigêmeos: por se tratar de uma gestação de risco, exercícios não são aconselháveis nesse caso.
A atividade física, salvo em raras exceções, é importante para o bem estar de todas as pessoas. Desde a infância para prevenção de obesidade, promover interação social, os benefícios são enormes. Na adolescência e idade adulta proporciona bem estar, controle de peso, prevenção de diabetes tipo 2, melhora de controle pressórico nos hipertensos, entre outros. Na gestação também não poderia ser diferente. Desde que mãe e feto estejam com boa evolução, sem contraindicações médicas, a prática de atividade física na gravidez é muito bem-vinda, procure seu médico e tenha uma qualidade de vida durante sua gestação!
REFERÊNCIAS
https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/6Jd7PRYCv8cBzRbvQ77pF4d/?format=pdf&lang=pt
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/fitness/quais-sao-os-beneficios-de-se-exercitar-na-gravidez/
https://www.tuasaude.com/atividade-fisica-para-a-gravidez/
https://pebmed.com.br/guideline-de-atividade-fisica-na-gravidez/